Ilustradora VERA PYRRAIT na Escola EB 2,3 Mestre Domingos Saraiva, dia 14 de Dezembro...


Com a colaboração do Instituto de Apoio à Criança, iremos receber a ilustradora Vera Pyrrait no Centro de Recursos da Escola, para falarmos do Livro HISTÓRIAS COM DIREITOS.
Realizar-se-á uma sessão com alunos entre as 15:30 e as 17:00 horas e haverá também uma exposição de trabalhos da ilustradora.

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"Nataler" no Agrupamento de Escolas de D.Fernando II

De 29 de Novembro a 7 de Dezembro, entre as 9h 30 e as 17h (3 e 6 de Dezembro até às 21 h), decorre na BECRE da EB 2, 3 de D. Fernando II a feira do livro Nataler.



No dia 30 de Novembro, entre as 12h e as 14h, esteve connosco José Manuel Mira Pereira Ancião, autor de O Mosteyro de Sancta Martha, Monografia do Antigo Convento/Hospital de Santa Marta de Lisboa, obra que poderá ser adquirida na Nataler, revertendo o dinheiro integralmente para a Liga dos Amigos do Hospital de Santa Marta.
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A Equipa da BECRE

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Feira do Livro do Natal...na Mestre Domingos Saraiva no Algueirão


No Centro de Recursos entre 18 de Novembro e 17 de Dezembro... um livro é sempre uma bonita prenda.

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Câmara Municipal de Sintra recebe autores de trabalhos da Agenda do Professor 2010.2011


O Dr. Fernando Seara e o seu Departamento de Educação, receberam no Palácio Valenças os alunos da EB 2,3 Mestre Domingos Saraiva, do Algueirão, prestando-lhes uma pequena homenagem em relação ao contributo dos seus trabalhos para a Agenda do Professor, referentes às comemorações do Centenário da República.
Representaram a Escola, a Professora Helena Soares, responsável pela condução pedagógica do trabalho, a Profª Fátima Abreu, actual Directora da Turma do 6ºE e o Presidente do Conselho Geral, Prof. Carlos Garcia.

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Dia do Agrupamento de Escolas de D. Fernando II

No passado dia 29 de Novembro, o Agrupamento de Escolas de D. Fernando II fez 42 anos e festejou-se também o 1º aniversário da Biblioteca Escolar e Centro de Recursos.
A celebrar este dia foram muitas as actividades que se realizaram:
Um livro meu amigo, O provérbio escondido, Os livros da minha vida, Oficina de Escrita Criativa, Bora ler!, Cápsula do tempo, Radionovela, Exposição de Livropólios, Geo+, …


Uma das propostas da Oficina de Escrita Criativa foi a Produção de uma bula (partindo de um mal social, eventualmente sentido na escola, e por analogia a uma literatura de medicamento, os grupos teriam de criar uma bula). Aqui fica um texto de entre os muitos que foram apresentados.


................................................................Anti – Bulex. .................................................
Qual a sua composição?
Trata-se de um gel duche composto por: duas porções de coragem; uma porção de honestidade; uma porção de respeito pela autoridade; uma pitada de sensibilidade e aroma de respeito próprio. Traz junto uma esponja em formato de coração para facilitar a utilização do produto.
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Para que é utilizado?
Para combater a cobardia, a falta de respeito por si próprio e pelos outros e a violência.
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Antes de usar, que precauções tomar?
- Rodear-se de pessoas de bem.
- Não ver programas violentos.
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Como tomar?
Colocar uma pequena porção na esponja e espalhar pelo corpo em movimentos suaves, duas vezes ao dia, 10m de cada vez, durante 15 dias, na 1ª fase do tratamento.
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Na 2ª fase do tratamento, aplicar o tratamento da mesma forma, 3 vezes ao dia, durante 15 dias, para evitar reincidência dos sintomas.
Na 3ª fase do tratamento, aplicar o produto da mesma forma, 1 vez ao dia, durante um mês.
Caso se sinta ainda fragilizado, irritadiço, implicativo ou com pensamentos/atitudes violentas, pode prolongar a 3ª fase de tratamento por 1 ano, findo o qual deverá contactar o seu médico.
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Quais os possíveis efeitos secundários?
Caso o tratamento seja interrompido: começará a dizer asneiras; a pensar e agir de forma violenta; a não ter respeito por nada nem por ninguém; a perder a inteligência e a humanidade.
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Como conservar este medicamento?
Guardá-lo suspenso na força de vontade.

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A Equipa da BECRE......................... da

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Mais uma Biblioteca Escolar na RBE, em Sintra



Integrada na RBE em 2009, a Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas de Almargem do Bispo, sediada na EB1/JI de Sabugo e Vale de Lobos, abriu oficialmente as suas portas à comunidade no passado dia 28 de Outubro, com a presença da Drª Teresa Calçada, Coordenadora do Gabinete da RBE.

Foi uma cerimónia onde os sonhos antigos se tornaram realidade e onde se perspectivaram novos sonhos: o sonho de fazer de cada criança um leitor competente, adaptado à nova sociedade do séc. XXI, o sonho de continuar a crescer e de se transformar na Pedra que, ao cair no lago, cria ondas de leitura, ondas de sonho, ondas de prazer em cada um de nós e das nossas crianças.
Deixamos um abraço sincero a todos os que contribuíram para que este sonho fosse uma realidade e a todos quantos nos acompanharam neste dia tão especial e que não nomeamos por corrermos o risco de nos esquecermos de alguém, tantos foram os AMIGOS que estiveram entre nós.
Como disse o poeta:
“Sempre que um homem sonha
O mundo pula e avança
Como bola colorida
Entre as mãos de uma criança” (António Gedeão)

Obrigado por nos ajudarem a sonhar!
A Professora Bibliotecária

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Dia da Alimentação


A Biblioteca Escolar da Escola 2.3 Professor Agostinho da Silva promoveu um concurso de poesia sobre a temática da alimentação e incentivou os alunos a participarem na actividade com os seus poemas. De entre os diversos trabalhos, seleccionou dois para partilhar convosco. Um dos critérios de escolha foi a não imitação, nem a cópia de poemas existentes.



A alimentação


A alimentação é tão boa
para o nosso coração!
Vamos comer a meloa
acompanhada de salmão

Na Roda dos alimentos
há muitos frutos frescos.
Vamos comer muitos frutos
E não esquecer os frutos secos.

Para cresceres forte
não abuses da sorte!
Come alimentos variados,
para não ficarem zangados!
Jessica Gomes, 5º G
Filipa Seguro, 5º G
Mariana Fernandes, 5º G



A alimentação saudável
é muito importante
é muito desejável
é estrela cintilante.

Sermos saudáveis
é muito bom
vamos ser responsáveis
e nada de bombom.
Abigail Diogo, 6º E




A equipa da Biblioteca Escolar

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bíblioTIC - leituras partilhadas à distância de um clic


O Projecto “bíblioTIC – leituras partilhadas à distância de um clic” visa fundamentalmente a colaboração estreita entre as Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas Maria Alberta Menéres.
Um canal de comunicação on-line que permitirá, a partilha de experiências na promoção da leitura e literacia.
Hoje foram dados os primeiros passos através de uma comunicação piloto de voz e áudio que aproximou professores bibliotecários e utentes das duas bibliotecas escolares do agrupamento. Uma curta, animada e divertida experiência que certamente se repetirá num futuro próximo.
Este projecto conta o apoio da equipa do PTE (Plano Tecnológico da Educação) que assegurará o apoio técnico do Software e Hardware das Bibliotecas Escolares das duas unidades educativas.

O professor bibliotecário
Sílvio Maltez

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Ruca, um aliado da Terra do Faz-de-Conta no combate às Iliteracias


No passado dia 25 de Outubro comemorou-se em Portugal o dia das bibliotecas escolares.
Na E.B. 1 n.º2 de Mem Martins (Escola Piloto), este dia não foi esquecido.
A biblioteca escolar aproveitou esta data para promover uma sessão de formação de utilizadores destes espaços.
O Ruca, conhecido personagem do mundo das crianças, foi um aliado no combate à iliteracia.
Em tom de brincadeira, o professor bibliotecário aproveitou as semelhanças físicas que tem com o Ruca (ausência de cabelo) para apresentar aos alunos um vídeo que reforça algumas das regras que se devem cumprir nas bibliotecas.
As crianças viram-se retratadas nas acções do Ruca e, num frutífero diálogo entre todos, reforçaram a correcta utilização das áreas funcionais e dos recursos existentes na biblioteca escolar.

Aqui vos deixo o link do vídeo que recomendo veemente a sua utilização da forma que melhor entenderem


O professor bibliotecário

Sílvio Maltez
http://www.youtube.com/watch?v=9_CqMp16ZWo&feature=&p=4EA5B99FF983FBB2&index=0&playnext=1

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Semana da Alimentação


Entre 18 e 22 de Outubro, os alunos da Escola Piloto trabalharam o tema da alimentação. A escola proporcionou-lhes aprendizagens diversificadas através de visionamento de filmes, power-point's...poderam, também, consolidar os conteúdos através de fichas e trabalhos elaborados estratégicamente para esse propósito.

Como forma de encerramento desta semana, a biblioteca escolar da E.B.1 n.º2 de Mem Martins, à semelhança dos dois anos lectivos anteriores, promoveu uma iniciativa que visa estimular a criatividade dos alunos, associada aos livros de histórias infantis.

Ao desafio feito pelo Professor Bibliotecário:
"Faz a tua personagem preferido das histórias infantis, com recortes de alimentos de catálogos e revistas velhas", responderam os alunos com criativas e originais obras de arte que têm chegado à biblioteca escolar.

O sucesso está uma vez mais garantido. O juri, aparentemente, e à semelhança do anterior concurso, terá dificuldades em seleccionar os melhores.

Após a decisão tomada, divulgaremos os resultados

O professor bibliotecário

Sílvio Maltez

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A criatividade floresce na Terra do Faz-de-Conta

Os jovens leitores da E.B.1 n.º2 de Mem Martins (Escola Piloto), receberam hoje os prémio relativos ao concurso levado a cabo pela Biblioteca Escolar "Carta ao Meu Personagem das Histórias Preferida".
Este ano o juri teve dificuldades acrescidas na escolha das melhores cartas. A qualidade e diversidade foi tanta que houve necessidade de criar uma categoria extra, relativamente aos anos anteriores (Prémio Criatividade).
Aqui vos deixo a listagem dos criativos e justos vencedores, e duas das cartas que comprovam a magia que se vive na Terra do Faz-de-Conta (Biblioteca Escolar) do nosso estabelecimento de ensino.


O professor bibliotecário
Sílvio Maltez

1º Classificados
Eva Luna
Francisco Vicente
Jhennifer Fróes

2º Classificados
Bernardo Pereira
Rafaela Ferreira
Matilde Pereira

3º Classificados
Bruna Correia
Carolina silva
Duarte Ramos

Prémio Criatividade
José Miguel
Maria Madalena
Guilherme Cardoso

As cartas dos jovens escritores

Carta para o Tio Patinhas

Olá Tio Patinhas,
Gostaria de te dizer que gosto muito de ler as tuas bandas desenhadas. Acho-as muito engraçadas, criativas e por vezes aventureiras.
Gostava que te desses melhor com os teus sobrinhos. Espero também que consigas vencer sempre os teus inimigos, que querem o teu dinheiro e a tua moedinha número 1.
Espero que esteja tudo a correr bem.

P.S. Quando puderes, liga-me para combinarmos alguma coisa. Fica descansado que sou eu que pago.

Até breve, do teu sempre amigo
Bernardo Pereira


Carta para o Capitão Cuecas

Querido Capitão Cueca!
Espero que estejas bem e com a mesma energia de sempre.
Não sei nada de ti desde que começaram as aulas, mas prometo que vou devorar o teu segundo livro o mais breve possível.
Tenho muitas saudades tuas e das tuas histórias engraçadas.
Foste a minha companhia nestas férias de Verão, passei contigo momentos bons e muito divertidos, tão divertidos que adormecia a sorrir e acordava cheia de curiosidade, ansiosa por saber o que irias fazer no capítulo seguinte.
Desejo que continues a ser a personagem alegre que és para mim e que participes em muitas mais histórias novas para que eu faça uma colecção enorme das tuas aventuras e travessuras.
Sonho então, que apareças este Natal com histórias novas, repletas de acção, emoção e gargalhadas.

Até breve e um beijinho do tamanho das tuas aventuras.
Serás sempre o meu personagem preferido.

Da tua fiel amiga
Eva Luna

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25 Outubro - Dia das Bibliotecas Escolares

"O Doce Prazer da Leitura"
Para comemorar o Dia das Bibliotecas Escolares, a Escola Secundária Padre Alberto Neto, em Queluz, distribuiu aos alunos dos Ensinos Básico e Secundário um marcador de livros cuja concepção gráfica esteve a cargo do professor Manuel Rocha.
Júlia Martins

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Iniciativas do PNL

Para quem não pode estar na Conferência Internacional do Plano Nacional de Leitura, aqui fica uma chamada de atenção para dois novos sites do PNL que foram lá apresentados e que serão óptimo apoio para as actividades no âmbito da leitura que as escolas e, em partcular, as bibliotecas escolares, promovem.

Isabel Mendinhos

(Coordenadora Interconcelhia das Bibliotecas Escolares - Sintra)









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JAVIER SAEZ CATÁN



Quem conheceu o Javier em Beja nas PALAVRAS ANDARILHAS ficou fascinado com o seu trabalho gráfcio, a forma exscepcionalmente interessante como o apresenta e pelo sentido pedagógico de que se revestem as suas intervenções.



Pois ele vai estar em Óbidos a fazer um atelier a 4 e 5 de Novembro intitulado "VEJO LOGO EXISTO - o livro enquanto suporte na animação da leitura", promovido pela livraria BICHINHO DE CONTO da Mafalda Milhões (www.bichinhodoconto.pt)

Vale a pena, garanto-vos eu.

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LER EM SINTRA



O Blog LEREMSINTRA procura ser uma plataforma entre professores, bibliotecários e todos os que, no Concelho de Sintra, estão empenhados na promoção do livro e da leitura.

Sabemos que há em Portugal muitas práticas positivas no campo da leitura. O problema é que ainda estamos demasiado acantonados nos nossos quintaizinhos e esquecemo-nos de dar a conhecer as coisas boas que fazemos e de permitir que elas sejam divulgadas, analisadas, abertas à reflexão de todos e, portanto, à generalização dessas mesmas práticas positivas.

O LEREMSINTRA arrancou no passado ano lectivo. Teve pouca colaboração. E por isso foi secando e acabou por ficar calado por 2 ou 3 meses.

Agora, a partir de uma importante reunião de coordenadores das bibliotecas escolares do Concelho, resolveu-se voltar a fazer viver este espaço que pretende ser de diálogo e de partilha entre todos os agentes da promoção do livro e da leitura do Concelho.

As colaborações já começaram a surgir. E esperamos que surjam mais notícias, análises, reflexões, e que, assim, o nosso trabalho se enriqueça e ganhe mais consistência e visibilidade,

A voltamos a lembrar que LER É BOM e LER EM SINTRA É MELHOR.

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Comemorações Dia Mundial dos Correios


No passado dia 9 de Outubro comemorou-se mais um dia Mundial dos Correios.

Na Escola Básica do 1º Ciclo n.º2 de Mem Martins - Escola Piloto, começa já a ser tradição comemorar esta efeméride através de uma iniciativa dinamizada pela Biblioteca Escolar daquele estabelecimento de ensino.

Uma actividade que visa incentivar a leitura e o desenvolvimento de literacias associadas à escrita.

Ao desafio feito pelo Professor Bibliotecário:
"Escreve uma carta para o teu personagem preferido das histórias",
respondem os alunos com criativas e originais cartas.

Esta iniciativa tem colhido os seus frutos e o sucesso da mesma está directamente ligado ao acompanhamento que os alunos têm tido, dos Encarregados de Educação, na execução da tarefa proposta.

Uma forma de aproximar a família num momento criativo, divertido e enriquecedor.

A criatividade não tem limites e o tamanho e formato da carta não tem qualquer tipo de restrições da organização.

Os trabalhos mais criativos serão premeados com lembranças angariadas pela Biblioteca Escolar.
A data limite de entrega dos trabalhos é no dia 18 de Outubro. Até lá, os alunos da Piloto depositarão as suas originais cartas na Biblioteca Escolar, transformada em Estação de Correios dos CTT.


O Professor Bibliotecário


Sílvio Maltez

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Para colocar na AGENDA...


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DIA MUNDIAL DA VOZ na ESCOLA DOMINGOS SARAIVA



O DIA MUNDIAL DA VOZ foi no dia 16. Todos sabemos como uma boa VOZ faz falta a professores, actores, advogados, políticos, todos os que têm nela um instrumento fundamental para a sua vida profissional. Também sabemos como a agressão de alguns ambientes e a falta de cuidados nos criam problemas frequentes de saúde da garganta e da voz.

O DIA MUNDIAL DA VOZ foi criado justamente para promover os cuidados que devemos ter com a VOZ.

Por sugestão do Professor Fernando Seara e com o apoio do Professor Mário Andrea, esta noite, a partir das 20h45, a Escola Domingos Saraiva no Algueirão comemora a VOZ com um programa bem recheado.

Vozes da orquestra - Intervenção da Orquestra da Escola

21h20 –A Voz das mãos - A Voz através das mãos, Dra. Maria Helena Alves

21h40 – Profissões com Voz, O Locutor, Fernando Correia

O Actor, Cláudia Faria

O Professor, Dra. Filomena Oliveira

22h00 – Nós e Voz, Prof. Doutor Mário Andrea

22h30 – A Voz da Poesia, José Fanha

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CONTAR A REPÚBLICA AOS MAIS PEQUENOS



É bem importante recuperar o prazer de contar as voltas e viravoltas da nossa História aos mais pequenos, para que a nossa identidade não se perca na areia do dia-a-dia.

Essa é uma arte delicada que necessita rigor, elegância, uma grande capacidade de escolher o fundamental de um determinado período histórico, um tom narrativo e uma voz que saiba fazer o diálogo com os mais pequenos.

Neste ano do Centenário vários autores publicam obras que se destinam aos mais pequenos e que visam contar-lhes de forma adequada e interessante o fundamental da implantação da República.

O José Jorge Letria terá sido, porventura, o primeiro. Neste livro, quase à maneira de um repórter (que o é, que o foi e dos bons), Letria conta-nos a História de uma das maiores senão a maior figura da revolução republicana: Machado Santos (e não Machado dos Santos).

O livro começa justamente com um menino que ao passar de carro pela Rotunda pergunta ao pai que conduz o que é um herói. O pai conta-lhe então a História do grande herói que foi Machado Santos, o homem que, cheio de teimosia e fervor patriótico, virou costas a indecisões, confusões e receios, e fez com que a Revolução se tornasse imparável.

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UM LIVRO ESPERA-TE





UM LIVRO ESPERA-TE. PROCURA-O


Era uma vez
um barquinho pequenino,
que não sabia,
não podia
navegar.
Passaram uma, duas, três,
quatro, cinco, seis semanas,
e aquele barquinho,
aquele barquinho
navegou.


Antes de se aprender a ler aprende-se a brincar. E a cantar. Eu e os meninos da minha terra entoávamos esta cantiga quando ainda não sabíamos ler.
Juntávamo-nos na rua, fazendo uma roda e, ao despique com as vozes dos grilos no Verão, cantávamos uma e outra vez a impotência do barquinho que não sabia navegar.
Às vezes construíamos barquinhos de papel, íamos pô-los nos charcos e os barquinhos desfaziam-se sem conseguirem alcançar nenhuma costa.
Eu também era um barco pequeno fundeado nas ruas do meu bairro. Passava as tardes numa açoteia vendo o sol esconder-se à hora do poente, e pressentia na lonjura – não sabia ainda se nos longes do espaço, se nos longes do coração – um mundo maravilhoso que se estendia para lá do que a minha vista alcançava.
Por detrás de umas caixas, num armário da minha casa, também havia um livro pequenino que não podia navegar porque ninguém o lia. Quantas vezes passei por ele, sem me dar conta da sua existência! O barco de papel, encalhado na lama; o livro solitário, oculto na estante, atrás das caixas de cartão.
Um dia, a minha mão, à procura de alguma coisa, tocou na lombada do livro. Se eu fosse livro, contaria a coisa assim: «Certo dia, a mão de um menino roçou na minha capa e eu senti que as minhas velas se desdobravam e eu começava a navegar».
Que surpresa quando, por fim, os meus olhos tiveram na frente aquele objecto! Era um pequeno livro de capa vermelha e marca-de-água dourada.
Abri-o expectante como quem encontra um cofre e ansioso por conhecer o seu conteúdo. E não era para menos. Mal comecei a ler, compreendi que a aventura estava servida: a valentia do protagonista, as personagens bondosas, as malvadas, as ilustrações com frases em pé-de-página que observava uma e outra vez, o perigo, as surpresas…, tudo isso me transportou a um mundo apaixonante e desconhecido.
Desse modo descobri que para lá da minha casa havia um rio, e que atrás do rio havia um mar e que no mar, à espera de partir, havia um barco. O primeiro em que embarquei chamava-se Hispaniola, mas teria sido igual se se chamasse Nautilus, Rocinante, a embarcação de Sindbad ou a jangada de Huckleberry. Todos eles, por mais tempo que passe, estarão sempre à espera de que os olhos de um menino desamarrem as suas velas e os façam zarpar.
É por isso que… não esperes mais, estende a tua mão, pega num livro, abre-o, lê: descobrirás, como na cantiga da minha infância, que não há barco, por pequeno que seja, que em pouco tempo não aprenda a navegar.


ELIACER CANSINO
Tradução: José António Gomes


Eliacer Cansino Macías (Sevilha, 1954) é professor de Filosofia numa escola de Sevilha, desde 1980, e autor de romances para jovens e adultos. Em 1997, recebeu o Prémio Lazarillo por O Mistério Velázquez, recriação da vida do anão Nicolasillo Pertusato e da sua relação com Velázquez. Em 1992, foi-lhe outorgado o Prémio Internacional Infanta Elena pelo livro Eu, Robinsón Sánchez, tendo naufragado, obra que foi também finalista do Prémio Nacional de Literatura Infantil, de Espanha. Em 2009, recebeu o Prémio Anaya de Literatura Infantil e Juvenil por Um Quarto em Babel. O lápis que encontrou o seu nome (2005). Tem muitos outros títulos editados.


A Mensagem do Dia Internacional do Livro Infantil é uma iniciativa do IBBY (International Board on Books for Young People), difundida em Portugal pela APPLIJ (Associação Portuguesa para a Promoção do Livro Infantil e Juvenil), Secção Portuguesa do IBBY.

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LITERATURA E REPÚBLICA




Com a "Trilogioa dos Cafés", uma deliciosa novela publicada nos anos 80, Álvaro Guerra deu-nos um painel da vida portuguesa vivida durante o século XX e observada a partir de um café de Vila Velha, ou melhor, de uma cópia muito próxima de Vila Franca de Xira.

O café foi mudando de nome ao sabor das grandes transformações políticas do século: a República, o Estado Novo e o 25 de Abril. Foi o "Café República" no 1º volume, o "Café Central" no 2º e o "Café 25 de Abril" no 3º.

O "Café República" tem por subtítulo "Folhetim do mundo vivido em Vila Velha" e nele o autor cruza a realidade local,a realidade nacional e os acontecimentos que marcam o mundo que aqui chega pelos jornais, caixeiros viajantes, soldados da guerra...

Aqui se cruzam políticos de esquerda, de centro e de direita, conspiradores diversos, monárquicos, religiosos e anti-clericais, toureiros, poetas e escritores, fascistas e comunistas, estudantes, doutores, oportunistas de diversos tons... Uma pequena delícia.

A capa que aqui se reproduz é da primeira edição das desaparecidas Edições "O Joral". Pena é que, neste ano do centenário da República, o livro esteja esgotado. Mas informam-nos da D. Quixote, actual detentora dos direitos do autor, que a reedição se anuncia para Outubro.

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LITERATURA E REPÚBLICA



António Trabulo é médico neurocirurgião aposentado e autor de vários romances de temática histórica.

É mais um dos escritores que aproveitaram os dias efervescentes da implantação da República para instalar o drama da ficção que ilumina a História, sem a substituir, mas trazendo o sabor dos ambientes da época.

"1910" é um romance por onde perpassa a dúvida sobre as versões oficiais da morte de dois destacados dirigentes republicanos: o suposto suicídio do Almirante Cândido dos Reis e o assassinato do médico Miguel Bombarda às mãos de um doente do Hospital de Rilhafoles.

Por aqui passam também Bernardo Soares e Alberto Caeiro, duas figuras que, saídas da desmultiplicação de personagens em Fernando Pessoa, se tornam personagens reais, testemunhas vivas mas não intervenientes na construção dos ideias republicanos.

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LITERATURA E REPÚBLICA




"Um massacre absurdo na derradeira hora da 1ª Guerra. Um militar português numa missão perigosa. Um violento encontro com o passado. Uma paixão inesperada. Uma história de esperança, de luta, de sofrimento, de amor e de desilusão. Um destino…"

É assim que nos é apresentado este romance do excelente romancista Sérgio Luís de Carvalho, outro escritor que além de viver é professor em Sintra.

Segundo Miguel Real (Jornal de Letras, Novembro de 2009:) “O Destino do Capitão Blanc” institui-se, indubitavelmente, como o melhor romance português sobre a participação portuguesa na I Guerra Mundial.

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LITERATURA E REPÚBLICA

Continuamos um pequeno levantamento dos romances cuja acção se situa na volta da implantação da República.



O autor "5 de Outubro" dá-nos um painel cheio de cor social e humana da teia fervilhante onde, entre encontros e desencontros, se faziam e desfaziam o plano de muitos atentados, revoltas, compromissos políticos, conluios, conspirações que enredavam a sociedade portuguesa nos meses anteriores ao 5 de Outubro.

Por aqui se cruzam os republicanos, os monárquicos, os revolucionários, os moderados, os carbonários... A escrita ritmada e ligeira leva-nos a espreitar momentos da vida, das aspirações, dos amores de personagens tão importantes como o próprio Rei D. Manuel, José Relvas, Afonso Costa, Machado dos Santos, Paiva Couceiro...

Enfim, aqui ficamos a conhecer melhor o dia-a-dia de uma sociedade saltitante e talvez pouco consistente em vésperas da Revolução.
Painel da sociedade portuguesa

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LITERATURA E REPÚBLICA

Estudar História é, ou devia ser também, mergulhar nas histórias de que é feita a História.

A ficção que se constrói sobre temas históricos traz-nos o cheiro de uma época, os tiques, os maneirismos, o recorte das principais figuras, as suas ansiedades e desejos, os seus amores.

A ficção não substiui mas contribui e muito para dar carne à matéria abordada pelos tratados e pelos manuais.

Estamos em plenas comemorações do centenário da República. Tem sido dado à estampa um número significativo de romances cuja acção incide directamente sobre os anos anteriores e posteriores à implantação da República. Vale a pena visitá-los e fazer dessa visita uma forma menos pomposa mas mais apaixonante de comemorar o centenário do 5 de Outubro.



Filomena Marona Beja vive em Sintra e é uma excelente romancista, tendo recebido em 2007 o Grande Prémio de Romance da APE pelo romance "A cova do lagarto".

Em "As cidadãs", a autora traça um retrato intenso da vida das mulheres que, na volta do 5 de Outubro, pretenderam construir para si um lugar novo e activo numa sociedade em profunda transformação.

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GOTTA KEEP READING


Promover a Leitura pode e deve ser uma granmde festa.

Aqui estão os alunos da escola Ocoee Middle School, Florida, EUA, que gravaram uma nova versão do êxito dos Black Eyed Peas: I Gotta Feeling.

A música é a mesma, a letra incentiva à leitura.

Os alunos da EB23 de Castelo da Maia coppiaram o exemplo e já estão no You Tube.

E em Sintra, alguém se arrisca?

Diz o Manel Freeire que é bom divulgar estes bons exemplos para que ninguém se esqueça de que ler faz bem e não engorda. Que faz bem, faz. Quanto ao engordar já temos algumas dúvidas...

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COZINHAR HISTÓRIAS



Cozinheira de histórias, a escritora Margarida Botelho mostrou um pouco da sua arte de trabalhar com os meninos em torno da Leitura, através de uma acção divertidíssima que inventa uma cozinha maravilhosa onde se cozinham as histórias mais fantásticas.

Os meninos são convidados a cozinhar histórias como o fazem as cozinheiras do livro de Margarida Botelho.

Nesta sessão em que se apresentava aos professores o projecto "OS ESCRITORES VÃO ÀS ESCOLAS", a ausência de meninos levou a escritora a convidar para seu colaborador o dr. Marco Almeida, Vice-Presidente da Câmara e Vereador da Educação.

A colaboração resultou em cheio e a história que daí resultou estava verdadeiramente saborosa.

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OS ESCRITORES VÃO ÁS ESCOLAS

No âmbito da Promoção do Livro e da Leitura, a Cãmara Municipal de Sintra volta a promover a iniciativa “Os Escritores vão à Escola”, que foi apresentada no dia 3 de Março, na Biblioteca Ruy Belo, em Queluz.

Até final deste ano lectivo, cerca de 60 estabelecimentos de ensino do concelho acolherão nomes importantes da literatura portuguesa, nomeadamente: António Torrado; Cristina Norton; José Jorge Letria; José Luís Peixoto; Luísa Ducla Soares; Margarida Botelho; Maria Isabel de Mendonça Soares; Maria Teresa Maia Gonzalez; Maria de Lourdes Soares; Matilde Rosa Araújo; Violeta Figueiredo.

O projecto propõe às escolas uma intensificação do trabalho de promoção do Livro e da Leitura e desafia os jovens leitores a partilharem ideias e experiências de vida com cada escritor, a conhecerem as suas preocupações, o seu olhar sobre o mundo, a sua forma de trabalhar essa matéria de que se constroem os homens e os sonhos que são as palavras.

Iremos falando neste blog de cada um destes escritores, divulgando as suas obras, ivulgando aspectos significativos das suas biografias.

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LER EM SINTRA

Ler foi um dos hábitos mais intensos e calorosos da minha infância e da minha juventude. E continua a ser. Ler diverte-me, emociona-me, faz-me viajar, reflectir, conhecer-me melhor a mim próprio e aos outros, entender-me melhor como o meu país e com o mundo. Ler acrescenta-me. Acrescenta-nos a todos.

Ainda jovem, foi para mim um grande espanto quando me apercebi de que havia pessoas que não liam. Ou que não liam com regularidade. Mais tarde, em adulto, descobri que Portugal é o país onde se lê menos na Europa.

Se esta triste constatação me incomoda como cidadão e leitor, mais me incomoda como Presidente desta Câmara Municipal porque é fortíssima a tradição cultural de Sintra e, por isso, este Concelho tem especiais obrigações na promoção do livro e da leitura.

Sintra, com a sua fortíssima tradição cultural, tem procurado dar respostas significativas aos desafios da modernidade e do futuro. Por isso foi criado o PLANO MUNICIPAL DE LEITURA que está a dar os seus primeiros passos e que procura acrescentar mais uma vontade aos esforços que têm sido feitos no sentido da promoção do livro e da leitura.

Leitura não significa apenas prazer e entretenimento. Significa que, através do prazer e do entretenimento que constitui o hábito de ler, vão crescendo mulheres e homens capazes de se adaptarem melhor às transformações tecnológicas, políticas e civilizacionais, capazes de se tornarem melhores cidadãos, capazes de serem um pouco mais felizes.

Este blog é o ponto de encontro de quantos em Sintra trabalham a leitura com a certeza de que LER É BOM, mas LER EM SINTRA É MELHOR.

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UMA CASA PARA CRESCER


Contribuir para a aquisição e consolidação de hábitos de leitura consistentes, continuados e generalizados não é apenas trabalho das escolas. Deve ser também de toda a sociedade. Porque a leitura é a base da literacia e a literacia é fundamental se queremos entrar definitivamente na sociedade de informação e conhecimento que é já o espaço europeu.

Leitura quer dizer muita coisa. A leitura é um instrumento fundamental ao conhecimento, à justiça, à cidadania. Mas é também entretenimento, companhia, consolo, viagem, abertura ao mundo.

Trabalhar na promoção da leitura exige imaginação, inovação e conjugação de esforços a diversos níveis. Exige troca de experiências e de informação. Exige reflexão e análise dessas experiências para que se possam generalizar as boas práticas.

Este blog pretende ser um instrumento de trabalho ao serviço da promoção do livro de da leitura em Sintra, pretende ser uma montra do que se faz em Sintra neste domínio e uma plataforma de troca de experiências de lançamento de novos projectos.

Se, como disse, o trabalho de promoção da leitura não é exclusivo das escolas, é, no entanto, um dos núcleos centrais do trabalho escolar. Por isso este blog nasce a pensar também e muito especialmente nos estudantes, nos pais e nos professores.

Caros amigos, façam o favor de entrar. Este blog é uma casa de projectos e de sonhos, uma casa de livros e viagens, uma casa para crescer, para quem quiser entrar e acrescentar-se, acrescentando-a.


Marco Almeida

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